Problemas não solucionados:
Obras atrasadas – cronograma não foi respeitado, com mais de uma alteração de prazo de conclusão. A população/usuários, não são informados quando e como as obras são feitas, não há comunicação no parque sobre início ou término de uma intervenção. A Chácara está intransitável, com inúmeras obras inacabadas, que prejudicam e impedem o uso da população. Há impacto à fauna e vegetação, com sobras de materiais espalhados e fluxo permanente de máquinas assustando e espantando os animais do parque, o que é relatado pela vizinhança. Estão atrapalhando/ prejudicando a Mata, animais e vegetais e todas as atividades da população frequentadora. As obras são inadequadas à acessibilidade. Existente
Proposto - Destruição em terreno vizinho, com aterramento de água, bombeamento e que está destruindo também o próprio Parque – q é ZEPAM (Animais – falta alimentação e água; Vegetação –desbarrancamento e supressão de árvores e “esgotamento das nascentes” no Parque).
O movimento “Amigos da Mata Esmeralda” surgiu para defender a conservação desta porção significativa de Mata, que ainda sobrevive na cidade de São Paulo, no distrito de Raposo Tavares, no Butantã, tendo um pequeno trecho em Taboão da Serra. Com um total de aproximadamente 400 mil m2 e grande biodiversidade, abriga muitas espécies características da Mata Atlântica e mais de 5 nascentes.
A Mata promove a qualidade de vida, com saúde humana e ambiental e, além disso, tem enorme significado na identidade e na vida cotidiana dos moradores dos bairros do Butantã.
Diante de alterações drásticas no local, moradores descobriram que estava em andamento uma proposta de grande loteamento e de intensa atividade de construção. Este caminho contra a saúde humana e ambiental, já é bastante conhecido e muito freqüente na região.
Mas antes que isso se consolide nos unimos em defesa dessa rara porção de Mata Atlântica que ainda resta. Em defesa da vida, vamos lutar pela manutenção da Mata Esmeralda !!!
Grupo para criar Corredores Ecológicos no Butantã afim de aumentar a área arborizada na região com espécies nativas frutíferas do bioma local, Mata Atlântica e Cerrado, proporcionando mais sombras, maior umidade local, mais barreiras para a poluição sonora diminuir, para a mitigação da poluição atmosférica e melhora real da qualidade de vida.
Um corredor ecológico na cidade potencializa processos ecológicos e serviços ambientais indispensáveis para o bem-estar das populações silvestres e também humanas.
Proposto - manutenção – “passeio de pedestres” – está em andamento canalização? De que forma?
Existente - em andamento (há muito tempo) - Sede em construção que parece estar tocando adiante com alguns problemas em relação, principalmente, às águas no terreno (várias nascentes). Obra demorando anos. Trecho em que famílias foram retiradas- não pode ter construção pq está em cima de nascentes. Está demorando muitos anos. Início 2009
Proposto- está ocorrendo canalização? só pode canalizar se tem risco comprovado por estudo? É isso? E o Parque Linear? E a destruição atual APP?
Proposto Encontra-se em Ação Judicial desde 2017 e agora, com recurso especial à 3a Instância. No decorrer do processo houve desmatamento e supressão (tamponamento) das nascentes, além da drenagem do terreno!
Nossa causa é preservar e/ou recuperar o Córrego Pires Caboré como um Parque Linear da PMSP.
Proposto - Só tem placa instalada – “será um Parque Urbano” Qual é a perspectiva?
Associação Cultural da Comunidade do Morro do Querosene luta pelo Parque da Fonte do Peabiru desde 20